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Foto: www.autoresdeconcordia.com.ar

NELDA DEL CARMEN LUGRIN

( ARGENTINA ) 

 

Pseudônimo: Maria Felisa.
Argentina. Nasceu em 30.03.1949.

Operadora Psicosocial. Escritora.

 

TEXTOS EN ESPAÑOL  -  TEXTOS EM PORTUGUES

 

BENDITO SEA TU CUERPO. Resumen del 1er Concurso Mundial de Poesia Erótica – Perú, 2007.  Compilador: José Guillermo Vargas. Lima, Peru: Ediciones Ventana Andina, 2008.  358 p.   15 x 21 cm.             Ex. biblioteca de Antonio Miranda

 

ENCUENTRO

Los Beatles desde winko
en su último éxito nos susurran
ooonly youuuu.
Los ojos sueltan destellos, que se encuentran
nuestros pasos caminan al mismo son,
la seda de mi blusa se vuelve tenue.
A través de tu camisa los latidos se encuentran.
tus manos son ávidas
recorriendo mi piel estremecida
estrenando emociones desconocidas.
Abandono los tacos,
piso sobre tus pies buscando tus sentidos,
abrazada a tu cuello camino tus pasos
la seda ya está sobrando,
tu camisa descansa en el piso.
Cuidado, pueden regresar mis padres,
dio en un forzado intento
para no traspasar las barreras a lo prohibido.

Tus dedos recorren riberas vírgenes
mientras los ríos agolpados en las venas
galopan buscando desembocar en la gloria.
No, no debemos, piensa lo que está haciendo,
lo dice mi voz, pero mis manos…
adheridas a tu cuerpo aprenden pronto
se vuelven sabias recorriendo tu geografía
tu voz susurra, por pensarlo no puedo detenerme.
La música de tu aliento me transporta
por el recorrido de tus labios ardientes
cuando la tormenta de tu río
busca desembocar en senderos de luz
y estallan las campanas del éxtasis
para liberar el río que se aquieta
en el mar de amaneceres nuevos.


TÍMIDA

Algo tiene tus rodillas,
niña tímida de arreboles de ternura,
pareces escapada de alguna página romántica,
cuándo ríes se te escapan soles en leves campanas.
Pareces querer enconderte, pero yo te encuentro
no se porque te pienso y te busco
tus ojos tímidos me alumbran y escapan,
pero algo tienen, tus rodillas.
Sentada a la sombra del olivo,
de frente, te observo, toda, entera
y tus rodillas redondeadas
en la flexión de tus piernas de cobre…
sentada así,
guardan una simetría ascendente
yo recorro ese camino, lo recorro
lo disfruto hacia otras redondeces
que se elevan como dunas palpitantes.
¿Qué  guardaran esos latidos?

Me escondes las miradas, te ruborizas,
alguna vez me siento a tu lado,
por picardía,
rozo al descuido tus rodillas
y he descubierto que me contagias el rubor
y me recorre, cabalga en mi sangre.
Hoy caminamos hasta el río,
mirando el río quiero hablarte.
Fuimos caminando despacio, yo en silencio,
hoy hablas tu, y yo no encuentro palabras.
El atardecer nos espera en la orilla,
tus pies escapan de la lona
y tus rodillas, tus rodillas redondas
en la flexión de tus piernas, simétricas,
te sueltas el cabello, lo dejas caer
es una lluvia de noche oscureciendo mis sentidos,
solo veo tus rodillas
se te cae el broche, lo recojo,
al alcanzarlo recorro el camino,
simétrico,
me detengo en las simetrías, me detengo…
y subo hasta tu boca sugerente.
Las llamas de tus ojos me encienden
acaricio tus rodillas, nos recibe la arena tibia
y comenzamos a recorrer el atardecer
en arreboles de fuego y ternura.
 

 

TEXTOS EM PORTUGUÊS
Tradução de ANTONIO MIRANDA

 

 

ENCONTRO

Os Beatles desde o vinho
em seu último êxito nos sussurra
ooonly youuuu.
Os olhos soltam um clarão, que se encontram
nossos passos caminham no mesmo som,
a seda de minha blusa se torna tênue.
Através de tua camisa os latidos se encontram.
tuas mãos são ávidas
recorrendo minha pele estremecida
estreando emoções desconhecidas.
Abandono os tacos,
piso sobre teus pés buscando teus sentidos,
abraçada em teu pescoço caminho teus pasos
a seda já está sobrando,
tua camisa descansa no piso.
Cuidado, meus país podem regressar,
deu numa tentativa forçada
para não ultrapassar as barrancas ao proibido.

Teus dedos recorrem barrancos virgens
enquanto os rios amontoados nas veias
galopam buscando desembocar na glória.
Não, não devemos, pensa no que está fazendo,
diz a minha voz, mas as minhas mãos…
aderidas ao teu corpo aprendem logo
tornam-se sábias recorrendo tua geografia
tua voz sussurra, por pensa-lo não consigo deter-me.
A música de teu alento me transporta
pelo recorrido de teus lábios ardentes
quando a tormenta de teu rio
busca desembocar em trilhas de luz
e estalam os sinos do êxtase
para liberar o rio que se aquieta
no mar de amanheceres novos.

 


TÍMIDA

Algo existe em teus joelhos,
menina tímida de arrebóis de ternura,
pareces escapada de alguma página romântica,
quando ries te escapam sóis em leves sinos.
Pareces querer enconder-te, mas eu te encontro
no sei porque penso em ti e te procuro
teus olhos tímidos me iluminam e escapam,
mas algo têm, teus joelhos.
Sentada na sombra del oliveira,
de frente, te observo, toda, inteira
e teus joelhos redondeados
na flexão de tuas pernas de cobre…
sentada assim,
guardam uma simetria ascendente
eu recorro esse caminho, percorro
e o desfruto até outras redondezas
que se elevam como dunas palpitantes.
Qué  guardarão esses latidos?

Escondes tuas miradas, te ruborizas,
alguma vez me sento ao tu lado,
por picardia,
roço ao descuido teus joelhos
e descobri que me contagias o rubor
e  me percorre, cavalga em meu sangue.
Hoje caminhamos até o rio,
olhando o rio quero dizer-te.
Fomos caminhando devagar, eu em silêncio,
hoje falas tu, e eu não encontro palavras.
O entardecer nos espera na margem,
teus pies escapam da lona
e teus joelhos, teus joelhos redondos
na flexão de tuas pernas, simétricas,
soltas o cabelo, deixa-o cair
é uma chuva de noite escurecendo meus sentidos,
vejo somente os teus joelhos
se  cai o teu broche, recolho-o,
ao alcançá-lo recorro o caminho,
simétrico,
me detenho nas simetrias, me detenho…
e subo até a tua boca sugestiva.
As chamas de teus olhos me acendem
acaricio teus joelhos, nos acolhe a área tíbia
e começamos a recorrer no entardecer
em arrebóis de fogo e ternura.

 

*
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Página publicada em janeiro de 2024


 

 

 
 
 
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